O priapismo é definido como ereção prolongada por mais de 4 horas, frequentemente dolorosa, ligada ou não a estímulo sexual. Trata-se de um urgência urológica pelo risco de sequelas, devendo ser prontamente tratada, preferencialmente na presença de um Urologista.
Apresenta dois tipos:
– Isquêmico (baixo fluxo ou veno-oclusivo): é o mais frequente, apresenta múltiplas causas, e está associado à diminuição do retorno venoso, havendo estase vascular, resultando em isquemia tecidual. A causa mais comum são doenças do sangue como leucemias, trombocitose e principalmente anemia falciforme. Quanto maior o tempo de ereção maior a chance de fibrose do corpo cavernoso e consequentemente evolução com disfunção erétil. O tratamento consiste em realização de punção ou procedimento cirúrgico para esvaziar a estase sanguínea peniana e restabelecer o fluxo normal de oxigênio minimizando os danos.
– Não-isquêmico (alto fluxo ou arterial): é menos comum e é caracterizado pela elevação do fluxo arterial, na presença do retorno venoso normal, com aumento da pressão parcial do oxigênio. É comum haver o relato antecedente de trauma perineal / peniano ou uso de medicação para ereção. Tem menos risco de sequelas que o tipo isquêmico e pode ter resolução espontânea, podendo ser realizada arteriografia com embolização seletiva em alguns casos.
Se você apresentar ereção prolongada, principalmente dolorosa e não relacionada a estímulo sexual, procure um atendimento de urgência e solicite a avaliação de um especialista !
O priapismo é definido como ereção prolongada por mais de 4 horas, frequentemente dolorosa, ligada ou não a estímulo sexual. Trata-se de um urgência urológica pelo risco de sequelas, devendo ser prontamente tratada, preferencialmente na presença de um Urologista.
Apresenta dois tipos:
– Isquêmico (baixo fluxo ou veno-oclusivo): é o mais frequente, apresenta múltiplas causas, e está associado à diminuição do retorno venoso, havendo estase vascular, resultando em isquemia tecidual. A causa mais comum são doenças do sangue como leucemias, trombocitose e principalmente anemia falciforme. Quanto maior o tempo de ereção maior a chance de fibrose do corpo cavernoso e consequentemente evolução com disfunção erétil. O tratamento consiste em realização de punção ou procedimento cirúrgico para esvaziar a estase sanguínea peniana e restabelecer o fluxo normal de oxigênio minimizando os danos.
– Não-isquêmico (alto fluxo ou arterial): é menos comum e é caracterizado pela elevação do fluxo arterial, na presença do retorno venoso normal, com aumento da pressão parcial do oxigênio. É comum haver o relato antecedente de trauma perineal / peniano ou uso de medicação para ereção. Tem menos risco de sequelas que o tipo isquêmico e pode ter resolução espontânea, podendo ser realizada arteriografia com embolização seletiva em alguns casos.
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