Nossa clínica possuí programa semestral de acompanhamento médico urológico para Terapia de Reposição Hormonal (TRT) para aqueles pacientes com indicação médica de reposição.
Um percentual significativo de homens, principalmente após os 40 anos de idade, vai apresentar uma diminuição dos níveis de testosterona, cujo nome adequado é Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino ou simplesmente DAEM. E essa baixa de testosterona, confirmada por exame laboratorial, pode causar prejuízos à saúde e ao bem-estar dos homens, como diminuição da cognição, do raciocínio, da força muscular, da memória, da libido, das ereções, osteopenia e perda da disposição geral. Temos medicina baseada em evidências, isto é, dados com comprovação científica que, quando diagnosticado o quadro da deficiência de testosterona (clínica e laboratorial), a reposição pode trazer benefícios, o que está nas Recomendações ou Diretrizes de muitas Sociedades médicas do Brasil, como a Sociedade Brasileira de Urologia e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
A reposição de testosterona é um ato médico e quem a faz precisa de um treinamento específico para saber diagnosticar, orientar e, principalmente, para identificar as contraindicações: câncer de mama, câncer de próstata localmente avançado e interesse em paternidade, bem como fazer o monitoramento do tratamento a fim de assegurar a eficiência e a segurança. Isso deve ser discutido com o paciente e é recomendada uma avaliação da próstata antes do início do tratamento.
As formas de reposição de testosterona hoje aprovadas no Brasil são as injetáveis (curta e longa ação) e o gel transdérmico. Implantes subdérmicos ou suas associações NÃO são autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e NÃO apresentam comprovação científica para sua indicação, por isso não devem ser utilizados. Assim como também não existem preparações hormonais para retardar o envelhecimento.
O uso indiscriminado de testosterona ou outros hormônios pode trazer uma série de efeitos colaterais, muitas vezes irreversíveis (aumento do coração, morte súbita, risco de trombose e infertilidade) e que colocam a vida do paciente em risco. Portanto a DAEM é uma situação clínica que não é infrequente, que pode trazer prejuízo aos homens e, uma vez diagnosticada, deve ser tratada por profissionais treinados para isso. Dispomos de medicações com combinação de drogas (Prostaglandina, Papaverina Atropina e Fentolamina), usufruindo dos benefícios da sua combinação e efeito sinérgico. As ereções aparecem de 5 a 15 minutos após a injeção e sua rigidez e duração estão dependem da dose aplica e do organismo de cada paciente. Antes de se instituir esse tipo de terapia o paciente depende de consulta com um urologista para avaliação inicial, além de ter que realizar exame específico de Doppler Peniano com Farmaco Indução, treinamento na clínica para aprimoramento da técnica e ajuste de dose antes da liberação para uso domiciliar. Em homens com limitação da habilidade manual, a técnica pode ser ensinada à parceria. Existem riscos de priapismo que é uma situação que necessita de socorro médico especializado, portanto esses pacientes devem ter acompanhamento urológico especializado.
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